O Ano Novo foi iniciado nas nuvens, a bordo de um planador e de uma avioneta, longe do chão mas pertinho do céu, e foi mesmo assim que me senti durante todo o fim-de-semana-ano-novo.
Antes de levantar-mos voo ainda encontramos esta raridade num prado alentejano.
Tiramos fotos, comemos croissant, siricaias e migas, muito bacalhau, e carne de porco e borrego, partimos camas, ficamos doentes, apagamos velas, alugamos e desalugamos, bebemos vinho e champanhe, falhei as passas, mas acertei em cheio na cama, tentamos cantar a noite, e dormimos de dia, e ainda tivemos direito a uma perfeita vista sobre Lisboa seguido de uns pregos especiais.
Saudades ao robot da perna longa, que vai ficar a morar em Évora, mas de certeza que vai ser muito bem tratado, assim com nós fomos.
Não tenho sorriso que chegue para contar tudo..........
5 comentários:
Dizem aqueles que tiveram a sorte da lá ir que raramente se consegue voltar por completo, correndo o risco de se ficar louco....
Passas blhec...
p.s. partiram cammmasssss??!!!!!
há é verdade, é bom estar de volta com saudades.... tuas CLARO!!!!
Não consigo imaginar uma passagem de ano mais divertida...
mas repito a pergunta do kolm, partiram camas???
tou a ver que bai ser um ano em grande!!!
bjs e diverte-te
Não fosse eu ter vivido lá até aos 18 anos não acreditava. Mas Évora é de encantar.
Adorei a parte da camas partidas...afinal somos todos uns anarcas...
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